Monday, December 24, 2007
Wednesday, December 19, 2007
Friday, December 7, 2007
Wednesday, December 5, 2007
O meu cipaio...
Monday, December 3, 2007
Tuesday, November 27, 2007
Acabou o trabalho, Cahora Bassa...
Wednesday, November 21, 2007
sinto-me romântica...
Monday, November 19, 2007
Apesar da gripe...
os leões da Gorongoza voltaram ás suas casas, que mais não são que habitações de res-do-chao e 1º andar pertencentes ao 1º Acampamento Turistico do Chitengo, abandonado por um bem mais sofisticado.
O 1º já não é do meu tempo, mas os leões habitando as casas, subindo as escadas e deitando-se no terraço olhando o tando ao nascer do sol, está tão presente como se os tivesse visto ontem!!
Afrika está muito mais próxima de mim que a Europa...
Wednesday, November 14, 2007
Eu já não sei se...
Sunday, November 11, 2007
Ebony and IVORY....
Sunday, October 28, 2007
Mas por que razão...
- doenças
- problemas familiares
- desemprego
- perdas afectivas
- tristezas e depressões
- problemas económicos
- and so on...
mas quando a piedade substitui a inveja, aí não há problemas, tão bom "ajudar" quem está vulnerável, procurar saber todo o drama para poder respirar de alivio porque não é connosco, felicidade oferecida á custa do sofrimento e vulnerabilidade alheios!!
Nunca entendi esta falta de respeito que floresce em paises civilizados, em que existem degraus afectivos que permitem a existência destes predadores de sentimentos que respiram de alivio quando a desgraça bate á porta do alheio e apenas estão preocupados em criticar quando os outros ocupam patamares mais elevados na sociedade.
A nossa verdadeira missão é aliviar o sofrimento de todos os seres viventes.
Contra a INVEJA...
Thursday, October 25, 2007
Ad caritatem per veritatem...
as fotos retirei da net
Saturday, October 20, 2007
Ai a inveja...
Monday, October 15, 2007
Ai que saudades eu tenho da minha terra...
sou um barco naufragado na distância, enterrado na areia da praia, que se lembra das mil águas navegadas, mas enfrenta a preia mar de quilha orgulhosamente erguida e resiste á perda de todas as maravilhas antigas rumo ao infinito...
Tuesday, October 2, 2007
Afrika ...
Wednesday, September 19, 2007
O mistério a desvendar-se...
A Casa Grande ainda existe actualmente, em Romarigães, no sudoeste de Paredes de Coura. Embora se encontre em avançado estado de degradação, as sebes altas e o edifício coberto por farto musgo, que permite apenas às janelas o contacto com o ar, provoca uma aura de mistério e sedução.
Por detrás dos portões de ferro da entrada, que resistem incólumes ao tempo, vislumbra-se a capela do Amparo, no quintal da Casa. Por fim, há ainda a oportunidade de fixar o olhar numa belíssima gravura esculpida no muro exterior do edifício.
Aquilino Ribeiro notabilizou-se na literatura lusa pelo estilo pícaro, pela apurada descrição de sensações e pelo vasto léxico utilizado. Da sua bibliografia - obras de ficção, de história, contos infantis, ensaios e traduções - destaque ainda para "Quando os Lobos Uivam" (1959) e "Terras do Demo" (1919).
Nuno Passos, (Público 2003)
Conjunto formado pela casa, anexos de função rural e capela do Amparo. Casa nobre, oitocentista, antecedida por um grande portal armoreado. A capela do Amparo apresenta a fachada decorada com nichos, imagens, carrancas, volutas, frontões e um óculo, tudo lavrado em pedra da região. A fachada é rematada por um campanário.
(in "Património Arquitectónico e Arqueológico Classificado" - IPPAR, 1993)
A Casa Grande de Romarigães....
Thursday, September 13, 2007
Quadras da minha solidão...
Monday, September 3, 2007
O Farol da minha Vida...
Wednesday, August 22, 2007
Sunday, August 19, 2007
Prefiro parar o tempo...
Thursday, August 16, 2007
the King and I...
Saturday, August 11, 2007
Friday, August 10, 2007
Wednesday, August 8, 2007
O segredo da Felicidade...
Wednesday, July 4, 2007
Monday, June 18, 2007
Por vezes na Vida...
A vida....
Escada sem corrimão
É uma escada em caracol
E que não tem corrimão.
Vai a caminho do Sol
Mas nunca passa do chão.
Os degraus, quanto mais altos,
Mais estragados estão,
Nem sustos nem sobressaltos
servem sequer de lição.
Quem tem medo não a sobe
Quem tem sonhos também não.
Há quem chegue a deitar fora
O lastro do coração.
Sobe-se numa corrida.
Corre-se perigos em vão.
Adivinhaste: é a vida
A escada sem corrimão.
Minha Casa Branca...
Com o teu jardim de areia e flores marinhas
E o teu silêncio intacto em que dorme
O milagre das coisas que eram minhas
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A ti eu voltarei após o incerto
Calor de tantos gestos recebidos
passados os tumultos e o deserto
Beijados os fantasmas, percorridos
Os murmúrios da terra indefenida
Em ti renascerei num mundo meu
Ea redenção virá nas tuas linhas
Onde nenhuma coisa se perdeu
Do milagre das coisas que eram minhas.
Sofia de Mello Breyner
As rosas...
Wednesday, June 13, 2007
Que culpa terão as ondas....
Saturday, June 9, 2007
Poesia...
Todas as prendas que me deste, um dia,
Guardei-as, meu encanto, quase a medo,
E quando a noite espreita o pôr-do-sol,
Eu vou falar com elas em segredo ...
E falo-lhes d'amores e de ilusões,
Choro e rio com elas, mansamente...
Pouco a pouco o perfume do outrora
Flutua em volta delas, docemente ...
Pelo copinho de cristal e prata
Bebo uma saudade estranha e vaga,
Uma saudade imensa e infinita
Que, triste, me deslumbra e m'embriaga
O espelho de prata cinzelada,
A doce oferta que eu amava tanto,
Que reflectia outrora tantos risos,
E agora reflecte apenas pranto,
E o colar de pedras preciosas,
De lágrimas e estrelas constelado,
Resumem em seus brilhos o que tenho
De vago e de feliz no meu passado...
Mas de todas as prendas, a mais rara,
Aquela que mals fala à fantasia,
São as folhas daquela rosa branca
Que a meus pés desfolhaste, naquele dia...
Florbela Espanca